Ana Pereira. da série Mobile Daisy. 2011
uma espiral. um vórtice, que suga tudo, que nos suga e andamos lá todos, a rodar e nunca chocamos.
a verdade e a mentira e o retrato e a narrativa e o amor e a dor e as palavras alinhadas entre o poema e as notas da música e o tempo que passa e os corpos que se cansam e a linha que se estica uma e outra vez.
e tudo assim. misturado neste vórtice.